A A.I.M (Aceitar. Identificar. Mover), surgiu da necessidade de maior sofisticação para gerenciar comportamentos do que as intervenções normalmente encontradas, como economias simbólicas, sistemas de nível, semáforos de sala de aula e outras abordagens que focam em comportamentos negativos em vez de crescimento de comportamento positivo.
A A.I.M ajuda crianças e adolescentes a lutarem com o desconforto social, comportamentos desafiadores e os conflitos diários da vida. Saiba mais a seguir sobre o assunto!
Onde surgiu
A A.I.M foi desenvolvida e implementada nos últimos 10 anos pelo Dr. Mark R. Dixon em inúmeras escolas e clínicas em todo o Estado de Illinois (EUA). Dixon, é Ph.D e professor de análise e terapia do comportamento certificado pelo conselho. Além disso, escreveu um best-seller sobre o assunto e mais de 200 artigos em periódicos revisados por pares, seu trabalho já foi apresentado na Time, Newsweek, National Public Radio e muitos outros meios de comunicação globais.
Conceitos abordados
A A.I.M aborda conceitos de mindfulness, terapia de aceitação, compromisso e análise aplicada do comportamento, juntos a abordagem busca melhorar a vida de crianças com ou sem deficiência que lutam com desafios sociais e emocionais.
O mindfulness ou a atenção plena, busca desenvolver a capacidade do adolescente de se envolver totalmente no momento em que ele ocorre, pois nos dias atuais, viver no piloto automático é muito comum.
A terapia de aceitação e compromisso (ACT) tem como objetivo fazer o adolescente aprender a aceitar, ou a experimentar sentimentos desagradáveis, sem reagir exageradamente a eles ou tentar evitar situações que os ocasionam.
A análise de comportamento aplicado (ABA) busca melhorar o comportamento das crianças e adolescentes e ensinar-lhes novas habilidades.
Como a Emergir utiliza a A.I.M
Para elevar as habilidades de crianças e adolescentes que lutam com desafios diariamente a Emergir utiliza a A.I.M. Além disso, a clínica também utiliza essa abordagem para auxiliar no processo de autonomia de crianças e adolescentes com autismo.
Fonte: acceptidentifymove.com
